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segunda-feira, 22 de abril de 2013

REFORMARAMA ATÉ MESMO A BÍBLIA



Andro Bereczki: - Segundo a Igreja Católica Apostólica Romana, Martinho Lutero foi um rebelado contra a Igreja verdadeira. "Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela; Mateus 16:18

Se realmente as portas do inferno não prevaleceram sobre a Igreja Verdadeira, por que é que Martinho Lutero conseguiu o feito que fez? Se a Igreja Católica, é a igreja verdadeira, por  que Deus permitiria tal feito de Lutero, e que as portas do inferno prevaleceram? Por  que Deus permitiu que Lutero fosse bem sucedido e que resultou no que  hoje são as Igrejas evangélicas?




Lutero foi apenas um subversivo.

O que ele fez?

Apenas construiu favela em torno da Igreja, fazendo pensar que a estava REFORMANDO.

1. COSTUMES - No princípio pretendeu reformar os costumes. E isto era bom, mas primeiro teria de fazer esta reforma a partir de si mesmo e isto sabemos que não foi feito;

2. DOUTRINAS - Daí partiu para a reforma das doutrinas. Errado porque o SUSTENTÁCULO da verdade  (Tm 3,15) não pode errar; 

3. BÍBLIA -  Por fim, para adequá-la às novas doutrinas inspiradas pelo príncipe dos infernos, precisou reformar também a Bíblia. 




Aqui seriam os evangélicos que deveriam protestar já que dizem ter grande amor à palavra de Deus. 


Eis a apreciação dos próprios protestantes:


- JERÔNIMO EMSER - ""Lutero vira de tal modo a Bíblia para a fé sem as obras, que no fim, não há mais uma coisa nem outra"". Indica 1400 falsificações;


- JOÃO DIETENBERGER, contemporâneo de Lutero: ""O que Lutero não quer, ele o suprime da Bíblia; o que se ajusta com o seu querer ele o ajunta, em prova de seus erros"". (Grisar III. 440, nota 1)

- PHILIPS VON MARNIX - ""De todas as traduções em uso nas igrejas protestantes, nenhuma existe que se afaste tanto do texto original, como a de Lutero"". (Tübenger Theol.: Quartalschrift, 1848);

- JOSIAS BUNSEN - assinala cerca de 3.000 passagens falsificadas, e intitula a obra de Lutero a menos exata de todas. (F. Nippold: Christian Von Bunser. 1868, III, 182).





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