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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

MSR - MENTIRAS EM SITES RELIGIOSOS

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Os evangélicos ingerem diariamente toneladas de mentiras. Em cada site deles que lemos é a coisa mais fácil depararmos com muitíssimas mentiras. E o incrível é que elas são facílimas de serem desmentidas. A partir desta observação, com alguns amigos católicos, decidimos criar uma comunidade no ORKUT denominada MENTIRAS EM SITES RELIGIOSOS (MSR). E por que não MENTIRAS EM SITES PROTESTANTES? Porque assim permitimos que os demais interessados, sejam evangélicos, espíritas ou outros, possam também denunciar mentiras, porventura, encontradas em site católicos. Pois bem, já faz 4 anos que nossa comunidade está no ar, sendo até o momento denunciadas centenas de mentiras protestantes, ninguém (mas ninguém mesmo!) conseguiu identificar e provar uma única mentira encontrada em sites católicos. ISTO NÃO É INCRÍVEL? Nenhuma mentirinha!!!!!!

Atualmente contamos com duas comunidades que, com finalidades diferentes, cumprem o mesmo papel que é o desmascarar as muitíssimas mentiras que encontramos na internet. A primeira é a MSR, e a segunda é o MUSEU DA MENTIRA do Fernando Nascimento, autor da charge acima.

Os links são os seguintes:

MENTIRAS EM SITES RELIGIOSOS:

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=30891250

MUSEU DA MENTIRA:

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=32876590

FORA DO ORKUT - temos um site denominado CAIAFARSA de nosso amigo ANTÔNIO CARLOS que entre outras atividades copia para ali todas as mentiras desmascaradas tanto no fórum Museu quanto no MSR. O Link é o seguinte:

http://caiafarsa.wordpress.com/imagens-em-templos-prostestantes/





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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

ANGLICANOS VOLTAM À PLENA COMUNHÃO COM A IGREJA CATÓLICA

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Conversão dos anglicanos tradicionalistas
atrai protestantes de outras comunidades -
do portal Veritatis Splendor




A conversão dos anglicanos tradicionalistas da CTA motivou o reatamento do diálogo entre a Santa Sé e os anglicanos oficiais (ligados a Cantuária) na Inglaterra. Aleluia! Se abismo atrai abismo, conversão atrai conversão!

Agora é confirmado: a Traditional Anglican Communion (TAC, ou CTA - Comunhão Tradicional Anglicana, em português), ramo anglicano em cisma com a Arquidiocese de Cantuária por querer manter seu status mais conservador, e que há tempos vem flertando com a Igreja Católica, se converteu e foi aceita pela Santa Sé. Louvado seja Deus!

Anglicanos convertidos são fiéis muito especiais. - Primeiro, esses cristãos não são simplesmente novos católicos. Não são quaisquer fiéis. São excelentes fiéis, muito bem formados, acostumados a ler a Bíblia, conhecedores da Tradição Apostólica a tal ponto que se convenceram de que, por ela, só se pode ser católico apostólico romano.

São bispos e padres acostumados a pregar doutrina sólida, não qualquer vento relativista. Com experiência missionária, com aquela gana, que ainda se mantém nas comunidades protestantes, de levar o mundo para Cristo. - Fiéis, padres e bispos que amam tanto a Cristo e a Igreja que tiveram a coragem de romper com sua comunidade protestante. E que amam, além disso, uma liturgia bem celebrada, com características medievais, dado que o antigo rito inglês de Sarum está bem enraizado em seus ofícios.

Não nos esqueçamos também que a TAC já era uma dissidência do anglicanismo oficial de Cantuária, por considerá-lo liberal. Ou seja, não vamos receber ex-anglicanos, agora católicos, relativistas, progressistas, modernistas. Pelo contrário: teremos em torno de 400 mil novos católicos plenamente ortodoxos, defensores da liturgia, que preservam batinas, casulas, sobrepelizes, incensos, latim, vernáculo bem traduzido, Versus Deum, que fazem missões, que não querem manter os povos na ignorância, mas levá-los à adoração de Jesus Cristo, que são devotos da Virgem Maria de Walsingham, que enfrentaram o secularismo de sua própria denominação anglicana a ponto de criarem outra, a Traditional Anglican Communion, e, por fim, se converterem ao catolicismo romano. Fiéis, padres e bispos, e suas esposas e filhos, que vivem o cristianismo dentro e fora das paredes dos templos, e que são absolutamente contra o aborto, o “casamento” gay e outras desvirtuações...

Recebemos não apenas 400 mil almas, mas 400 mil grandes soldados dispostos a lutar por Cristo, 400 mil verdadeiros apóstolos da Tradição, da fidelidade ao Magistério e da liturgia correta. Algo bem próprio do pontificado de Bento XVI.

Não podemos senão nos rejubilar com essa benfazeja notícia.

Fonte: http://batistabras.blogspot.com/2009/10/anglicanos-voltam-igreja-catolica_24.html

COMENTÁRIO DO FERNANDO:

Fernando
União dos Luteranos à Santa Igreja

Caros irmãos:

Antes de mais nada , uma excelente notícia, que, também , se refere a um fato extraordinário, realmente novo.

Hoje o excelente blog " The Anglo-Catholic " informa que a " Anglo-Lutheran Catholic Church " ( ALCC ) dos EUA , pelo seu Arcebispo Metyropolitano , Itl A. Gladfelter, anunciou que , com as suas Paróquias e seus ministros , vai entrar , corporativamente , no Ordinariato a ser erigido , muito em breve , nos EUA , entrando , assim , em plena comunhão com a Santa Igreja.

Pela primeira vez , na História , uma Igrera Luterana regressa à plena união com a Santa Igreja.

É um acontecimento histórico , a ser comemorado e , por ele , devemos dar muitas graças a Deus Onipotente e Misericordioso.

Hoje , também , festa da Cátedra de São Pedro , é o dia de orações pelo ordinariato de Our Lady of Walsingham.

Oremus pro Ecclesia Sancta Dei !

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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

LOURDES - 2.ª APARIÇÃO



2ª aparição: Santa Bernadete queria tirar a limpo que não fosse uma ilusão

As falas das moças causaram rebuliço. A mãe de Santa Bernadette advertiu-a. A vida já estava muito difícil e não dava para aprontar mais problemas.

Santa Bernadette concordou, mas ela própria nadava na perplexidade. Teria sido uma ilusão? Ela quis voltar para tirar a dúvida.

Conta Bernadette: “A segunda vez foi no domingo seguinte. Voltei com várias moças, para ver se não me tinha enganado. Eu me sentia muito constrangida interiormente. Minha mãe tinha-me proibido voltar.

“Depois da missa cantada, as outras duas jovens e eu fomos mais uma vez pedir licença à minha mãe. Ela não queria. Dizia-me temer que caísse na água. Temia que eu não voltasse para assistir às vésperas. Prometi que sim, e deu-me então a permissão para ir.

“Fui à paróquia, pegar uma garrafinha de água benta para jogá-la na visão quando estivesse na gruta, se a visse. E saímos para a gruta. Ao chegarmos lá, cada uma tomou o seu terço e nos ajoelhamos para rezá-lo. Apenas tinha acabado de rezar a primeira dezena, quando vi a mesma Dama”.

Somente Santa Bernadette via e ouvia Nossa Senhora.

“Então comecei a jogar água benta nela, dizendo que, se vinha da parte de Deus, que permanecesse; se não, que fosse embora; e me apressava sempre a jogar-lhe água.

“Ela começou a sorrir, a inclinar-se. Mais água eu jogava, mais sorria e girava a cabeça, e mais a via fazer aqueles gestos. Eu então, tomada pelo temor, me apressava a aspergi-la mais, e assim o fiz até que a garrafa ficou vazia.

“Quando terminei de rezar meu terço, Ela desapareceu e não me disse nada. Nós nos retiramos para assistir às vésperas”.

NOSSA SENHORA DE LOURDES - 1.ª APARIÇÃO


1ª aparição: à procura de gravetos para suportar o frio



Todavia, naquele 11 de fevereiro a luta pela vida continuou implacável. O pai, Francisco, deitou-se entre esgotado e deprimido. O frio em Lourdes corta a pele como uma navalha e não havia lenha na lareira.

Bernadette prontificou-se a colher gravetos num bosque vizinho. Iria junto com umas amigas que também tinham necessidade. Louise, a mãe, não queria pois a saúde de Bernadette, que padecia de asma, andava fraca.

Porém, a necessidade e a insistência da filha levaram-na a aceitar. Aliás, Louise, ainda venderia uma parte daqueles gravetos e conseguiria fazer mais uma pobre sopa quente para o marido e os filhos naquela noite.

Bernadette foi, como sempre, levando seu terço no bolso. A mãe fez questão que voltasse para assistir às vésperas na igreja.

As meninas partiram com a ingênua alegria das almas sofridas, despretensiosas, generosas e sacrificadas.

Elas discutiram um pouco onde achar os melhores gravetos sem contrariar os proprietários dos bosques. Disputaram um pouquinho sobre o caminho a percorrer. Afinal puseram-se de acordo. Bernadette saiu na frente indicando a estrada.
Ouçamo-la contar ela própria o que então sucedeu.

“A primeira vez que fui à gruta, era quinta-feira, 11 de fevereiro. Fui para recolher galhos secos com outras duas jovens. Quando estávamos no moinho, eu lhes perguntei se queriam ver onde a água do canal se encontrava com o Gave. Elas me responderam que sim. De lá, seguimos o canal e nos encontramos diante de uma gruta, não podendo mais prosseguir.

“Minhas duas companheiras se colocaram em condição de atravessar a água que estava diante da gruta. Elas a atravessaram e começaram a chorar. Perguntei-lhes por que choravam, e disseram-me que a água estava gelada. Pedi que me ajudassem a jogar pedras na água, para ver se podia passar sem tirar meus sapatos, mas disseram-me que devia fazer como elas, se quisesse. Fui um pouco mais longe, para ver se podia passar sem tirar meus sapatos, mas não poderia”.

Esta preocupação se explica porque Bernadette sofria de asma, e a mãe não queria que tomasse friagem. Prossegue o relato:

“Então, regressei diante da gruta e comecei a tirar os sapatos. Tinha acabado de tirar a primeira meia, quando ouvi um barulho como se fosse uma ventania. Então girei a cabeça para o lado do gramado, do lado oposto da gruta. Vi que as árvores não se moviam, então continuei a tirar meus sapatos.

“Ouvi mais uma vez o mesmo barulho. Assim que levantei a cabeça, olhando a gruta, vi uma Dama vestida de branco. Tinha um vestido branco, um véu branco, um cinto azul e uma rosa em cada pé, da cor da corda do seu terço.

“Eu pensava ser vítima de uma ilusão. Esfreguei os olhos, porém olhei de novo e vi sempre a mesma Dama. Coloquei a mão no bolso, para pegar o meu terço. Queria fazer o sinal da cruz, mas em vão. Não pude levar a mão até a testa, a mão caía. Então o medo tomou conta de mim, era mais forte que eu. Todavia, não fugi. A Dama tomou o terço que segurava entre as mãos e fez o sinal da cruz. Minha mão tremia, porém tentei uma segunda vez, e consegui. Assim que fiz o sinal da cruz, desapareceu o grande medo que sentia, e fiquei tranqüila.

“Coloquei-me de joelhos. Rezei o terço, tendo sempre ante meus olhos aquela bela Dama. A visão fazia escorrer o terço, mas não movia os lábios. Quando acabei o meu terço, com o dedo Ela fez-me sinal para me aproximar, mas não ousei. Fiquei sempre no mesmo lugar. Então desapareceu imprevistamente.

“Comecei a tirar a outra meia para atravessar aquele pouco de água que se encontrava diante da gruta, para alcançar as minhas companheiras e regressarmos. No caminho de volta, perguntei às minhas companheiras se não haviam visto algo.

“— Não.

“Perguntei-lhes mais uma vez, e disseram-me que não tinham visto nada. Eu lhes roguei que não falassem nada a ninguém. Então elas me interrogaram:

“— E tu viste algo?
“Eu lhes disse que não.
“— Se não viste nada, eu também não.

“Pensava que tinha me enganado. Mas retornando a casa, na estrada me perguntavam o que tinha visto. Voltavam sempre àquele assunto. Eu não queria lhes dizer, mas insistiram tanto, que decidi dizê-lo, mas na condição de que não contassem para ninguém. Prometeram-me que manteriam o segredo. Mas assim que chegaram às suas casas, a primeira coisa que contaram foi que eu tinha visto uma Dama vestida de branco. Esta foi a primeira vez”.

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São Pio X: Lourdes excede em glória todo outro santuário mariano


“A glória única do santuário de Lourdes reside no fato de nele serem os povos atraídos de toda parte, por Maria, à adoração de Cristo Jesus no augusto sacramento; de sorte que aquele santuário, ao mesmo tempo centro de culto mariano e trono do mistério eucarístico, excede em glória, ao que parece, todos os outros no orbe católico”.

Breve de 25 de abril de 1911: Arch. Brev. Ap., Pius X,
an.1911, Div. Lib. IX, pars I, f. 337.



Pio XII: a malícia dos adversários permitiu que a aparição de Lourdes brilhasse com mais evidência

“Não é de admirar que os nossos predecessores se hajam comprazido em multiplicar os seus favores para com esse santuário. Desde 1860, Pio IX, de santa memória, regozijava-se de que os obstáculos suscitados contra Lourdes pela malícia dos homens houvessem permitido ‘manifestar com mais força e mais evidência a clareza do fato’ (Carta de 4 de setembro de 1869, Ep. lat. an.1869, n. 388, f. 695.).
“E, forte dessa segurança, ele cumula de benefícios espirituais a Igreja recém-educada, e faz coroar a estátua de nossa Senhora de Lourdes.”

Carta Encíclica “Le Pelèrinage de
Lourdes”, 2 de julho de 1957.


Pio XI: Lourdes confirmou a proclamação do dogma da Imaculada Conceição

“O que em Roma, pelo seu magistério infalível, o sumo pontífice definia, a Virgem Imaculada Mãe de Deus, a bendita entre as mulheres, quis, ao que parece, confïrmá-lo por sua boca, quando pouco depois se manifestou por uma célebre aparição na gruta de Massabielle”.

“Certamente, a palavra infalível do pontífice romano, intérprete autêntico da verdade revelada, não necessitava de nenhuma confirmação celeste para se impor à fé dos fiéis. Mas com que emoção e com que gratidão o povo cristão e seus pastores não recolheram dos lábios de Bernardete essa resposta vinda do céu: "Eu sou a Imaculada Conceição"!


Decreto De Tuto para a canonização de santa
Bernardete, 2 de julho de 1933: AAS 25(1933), p. 377.


Bento XVI em Lourdes:


“Numerosas são as pessoas que o testemunharam: o encontro com o rosto luminoso de Bernadete impressionava os corações e os olhares. Tanto durante as aparições como quando ela as narrava, o seu rosto tornava-se completamente radioso. Bernadete já estava habitada pela luz de Massabielle.

“No entanto, a vida quotidiana da família Soubirous era tecida de miséria e tristeza, de doença e incompreensão, de rejeição e pobreza. Embora não faltando amor e afecto nas relações familiares, era difícil viver no “cachot” (no “cárcere”).

“Contudo, as sombras da terra não impediram de brilhar a luz do céu: «A luz brilha nas trevas...» (Jo 1, 5).”

(Fonte: homilia na procissão das velas, 13.9.08)


São Pio X: Lourdes é promessa da vitória iminente sobre os ímpios


“É preciso acrescentar que Pio IX não muito antes [das aparições] havia declarado ser de fé católica a Conceição Imaculada de Maria que, na cidade de Lourdes, começaram maravilhosas manifestações da Virgem, e foi, como se sabe, a origem dessas igrejas elevadas em honra da Imaculada Mãe de Deus, obra de alta magnificência e de imensos trabalhos, onde prodígios quotidianos, devidos à sua intercessão, fornecem esplêndidos argumentos para prostrar na confusão a incredulidade moderna.


“Tantos e tão insignes benefícios concedidos por Deus pelas piedosas solicitações de Maria, durante os cinqüenta anos transcorridos, não deveriam nos fazer esperar a salvação num tempo ainda mais curto do que nós acreditávamos?

Da mesma maneira, há como uma lei da Providência divina, a experiência ensina-nos isto, segundo a qual entre os extremos derradeiros do mal e a liberação jamais há muita distância. “O tempo de sua vinda está próximo. Pois o Senhor terá piedade de Jacob, e em Israel terá seu eleito” (Is. XIV, 1).

“É pois com inteira confiança que nós mesmos podemos esperar que dentro em breve exclamemos : “O Senhor quebrou o cetro dos ímpios. A terra está em paz e silêncio, ela se regozija e ela exulta” (Is. XIV, 5 e 7).”

Carta encíclica Ad diem illum, de 2 de fevereiro
de 1904: Acta Pii X, vol. 1, p.149.

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

A APRESENTAÇÃO DO SENHOR

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2 de fevereiro

A data de hoje lembra o cumprimento, por Maria e José, de um preceito hebraico. Quarenta dias após dar à luz, a mãe deveria passar por um ritual de "purificação" e apresentar o filho ao Senhor, no templo. Desde o século quatro essa festa era chamada de "Purificação de Maria".

Com a reforma litúrgica de 1960, passou-se a valorizar o sentido da "apresentação", oferta de Jesus ao Pai, para que seu destino se cumprisse, marcando em conseqüência a aceitação por parte de Maria do que o Pai preparara para o fruto de sua gestação. A data passou a ser lembrada então como a da "Apresentação do Senhor".

No templo, a família foi recebida pelo profeta Simeão e pela profetiza Ana, num encontro descrito por São Lucas no seu evangelho, da seguinte maneira:

"Assim que se completaram os dias da purificação conforme a Lei de Moisés, levaram o Menino a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor, segundo está escrito na Lei do Senhor, que "todo varão primogênito será consagrado ao Senhor" e para oferecerem em sacrifício, segundo o que está prescrito na Lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos.

Havia em Jerusalém um homem justo chamado Simeão, muito piedoso, que esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele. Pelo Espírito Santo foi-lhe revelado que não veria a morte antes de ver o Cristo do Senhor. Movido pelo Espírito, veio ele ao templo e, ao entrarem os pais com o Menino Jesus, também ele tomou-o em seus braços, bendizendo a Deus, e disse: "Agora, Senhor, já podes deixar teu servo morrer em paz segundo a tua palavra, porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste ante a face de todos os povos, luz para iluminação das gentes e para a glória do teu povo, Israel". José e Maria estavam maravilhados com as coisas que se diziam de Jesus. Simeão os abençoou e disse a Maria, sua Mãe: "Este Menino será um sinal de contradição, para ruína e salvação de muitos em Israel; e uma espada atravessará a tua alma para que se descubram os pensamentos de muitos corações". (Lc 2,22-35).

Ambos, Simeão e Ana, reconheceram em Jesus o esperado Messias e profetizaram o sofrimento e a glória que viriam para Ele e a família. É na tradição dessa profecia que se baseia também a outra festa comemorada nesta data, a de Nossa Senhora da Candelária, ou da Luz, ou ainda dos Navegantes.

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